domingo, 14 de agosto de 2011

História de Londres

A cidade conhecida como a mais pontual do mundo é também uma das mais cosmopolitas do planeta. Londres é sinônimo de vida pulsante, que se revela nos passeios pelos jardins da cidade, nos famosos pubs e pela infinidade de programas disponíveis para todos os tipos e gostos em todas as regiões.Depois de se apaixonar por toda essa riqueza e cultura, o visitante vai descobrir que há muito mais.
As primeiras referências que temos de Londres como cidade datam da época romana, quando a denominaçao da cidade era Londinium. Esta cidade foi criada na bacia do Rio Tamisa, e desde o principio que se converteu na capital da Ilha. Até ao Século V, Londres esteve sob domínio romano. Desde entao e até aos nossos dias, sao muitas as histórias de reinos que se foram sucedendo, assim como a mais contemporanea, a do imperio Britânico (where the sun never sets) e as suas conquistas marinhas.
Antes da época romana, Londres toma importancia com a Abadia de Westminster, um lugar no qual a parte de certa altura se coroam todos os Reis da Gra-Bretanha. O Castelo de Londres era aa residencia habitual da familia real, sendo que hoje em dia é la que se guardam e protegem os tesouros da coroa (jóias da coroa). Desde o Século VI, e depois ja da ocupaçao romana, Londres começa a estender-se e a expandir-se, um crescimento que continuará durante séculos na bacia do Rio Tamisa, um crescimento nao isento de golpes, como o Grande Incendio de 1666, no qual ardeu grande parte da cidade, pelo que foi reconstruida na década posterior, incluindo igrejas e catedrais.

Durante o Século XVIII e XVI todo o Império Britânico anexa colónias por todos os confins do mundo, lugares como a
India, Nova Zelândia, América, África, etc, e o Império cresce e anexa ilhas e territórios, apelidados de territórios de Ultramar, geridos protegidos e ordenados a partir de Londres.

No Século XIX, Londres torna-se a maior
cidade do mundo, uma distinçao com a qual inicia o Século XX. Neste século, Londres sofre na Segunda Guerra Mundial, com os bombardeamentos dos nazis, bombardeamentos nos quais morrem mais de 30 mil pessoas, e nos quais foram destruídos numerosos edifícios.

Nos fins do século XX, concretamente até à trégua indefinida do Ira em 1997, Londres foi alvo de ataques sucessivos dos terroristas também.

No século XXI, o primeiro grande motivo de orgulho da cidade, foi a de ser escolhida para ser a sede olimpica para o ano de 2012, à frente de cidades como
Paris ou Madrid.

A história deixou um legado importante nesta cidade, um legado como o Palácio de
Buckingham, a Abadia de Westmnister, ou a Catedral de Westminster, a Catedral de San Pablo, o Big Ben, o Parlamento dos Lordes e as Pontes sobre o Rio Tamisa.

Actualmente Londres é uma cidade que mostra a todos os seus visitantes o seu legado, sendo uma cidade com imensas possibilidades de
alojamento para que desfrute das suas férias nesta maravilhosa cidade.
Fonte:História de Londres

BIG BEN, O RELÓGIO DE VÁRIAS GERAÇÕES

Você conhece uma cidade mais pontual do que Londres? Pois é, ela foi fundada há mais de 2 mil anos pelos romanos. Em 1066 tornou-se capital da Inglaterra, depois de ser invadida pelos normandos, vindos do norte da França e liderados por Guilherme, o Conquistador.
O responsável pela fama da pontualidade de Londres é o Big Ben: o relógio mais preciso do mundo que, desde 1859, marca as horas oficiais não só da Inglaterra, mas do mundo inteiro.
O horário de Londres é considerado referência para os demais países, que calculam as horas a partir do horário oficial do meridiano de Greenwich, que passa pela Inglaterra.
A torre onde fica o relógio se chama Torre de Santo Estéfano e tem 98 metros de altura. Ela é retangular e espichada para cima, com o topo em forma de pirâmide, onde fica o Big Ben. O sino do relógio pesa nada menos que 13 toneladas!

Quem projetou o mecanismo do Big Ben e o desenhou foi Edmund Beckett Denison. Em 1956, o relógio andava meio avariado e começou a atrasar como todos os relógios. Naquele ano, o Big Ben passou por um conserto e voltou a ser o relógio mais preciso do mundo.

Os ponteiros do relógio mais famoso do mundo são bem grandes: o das horas tem dois metros e setenta centímetros e o dos minutos, quatro metros e trinta centímetros.
A torre do Big Ben faz parte de um conjunto de construções às margens do Tâmisa, um rio que passa pelo meio de Londres. Uma dessas construções é o Palácio de Westminster, onde funciona o Parlamento da Inglaterra. É lá que os políticos ingleses trabalham.
Mas o Big Ben não é a única atração de Londres... Você se esqueceu que a Inglaterra tem uma rainha e, portanto, um palácio? E que ela também serve de cenário para as aventuras do bruxinho mais famoso do mundo?

Torres de Londres

  A Torre de Londres, fortaleza real de Londres, às margens norte do Tâmisa, teve sua construção iniciada em 1078 por Guilherme, o Conquistador. Feita de calcário de Caen, na Normandia, sua primeira estrutura, a Torre Branca, foi construída dentro do muro original da cidade romana como fortaleza. À medida que continuaram as construções dentro do conjunto de estruturas da Torre, no decorrer das próximas centenas de anos, a Torre Branca tornou-se núcleo do complexo de 7 hectares, dentro do círculo de defesa com guardas em seu interior e em seu exterior.
    O muro interior tem 13 torres inclusive a Torre Sangrenta (que recebeu este nome por ter sido onde os jovens filhos de Eduardo IV foram assassinados), a Torre Beauchamp, e a Torre Wakefield. O muro externo, circundado por um fosso, tem seis torres e dois bastiões. A única entrada por terra é pelo lado sudoeste, vindo da cidade. A outra entrada, pelo rio, foi historicamente mais usada, já que o Tâmisa era a trajetória principal para Londres. Este portão ficou conhecido como Portão do Traidor, por causa dos prisioneiros que o atravessavam no seu caminhos à torre.
    A Torre foi residência real até o século XVII, e todos os monarcas passam a noite na Torre antes da sua coroação. Com o passar dos anos, a Torre de Londres serviu de fortaleza, palácio, execuções, além de ter sido também a sede da Casa da Moeda e Mostra de Animais do reinado. As jóias da coroa britânica são aqui guardadas, em um cofre subterrâneo chamado Casa das Jóias. Hoje em dia, um governador residente mora na Casa da Rainha, na Torre Verde, e é o encarregado dos "beefeaters", os guardas reais que guardam a Torre.
  Fonte: A torre de Londres
 Foto: A torre de Londres

Millennium Wheel

A "London Eye" (Olho de Londres), a monumental roda gigante panorâmica, considerada uma das principais atrações turísticas da capital britânica. Inaugurada em março de 2000, a também chamada "Roda Gigante do Milênio" recebeu mais de 36 milhões de visitantes em uma década em suas 32 cápsulas envidraçadas que atingem até 135 metros de altura para oferecer vistas espetaculares de Londres e seus arredores.
O preço da visitação é de 17,88 libras (US$ 26,8 dólares, 19,7 euros), relativo à volta completa de meia hora de duração.
                      
        Fonte: Terra 
Foto:Londombits
      

DE ONDE VEM A PONTUALIDADE BRITÂNICA

Você conhece uma cidade mais pontual do que Londres? Pois é, ela foi fundada há mais de 2 mil anos pelos romanos. Em 1066 tornou-se capital da Inglaterra, depois de ser invadida pelos normandos, vindos do norte da França e liderados por Guilherme, o Conquistador.

O responsável pela fama da pontualidade de Londres é o Big Ben: o relógio mais preciso do mundo que, desde 1859, marca as horas oficiais não só da Inglaterra, mas do mundo inteiro.
O horário de Londres é considerado referência para os demais países, que calculam as horas a partir do horário oficial do meridiano de Greenwich, que passa pela Inglaterra.
A torre onde fica o relógio se chama Torre de Santo Estéfano e tem 98 metros de altura. Ela é retangular e espichada para cima, com o topo em forma de pirâmide, onde fica o Big Ben. O sino do relógio pesa nada menos que 13 toneladas!
Quem projetou o mecanismo do Big Ben e o desenhou foi Edmund Beckett Denison. Em 1956, o relógio andava meio avariado e começou a atrasar como todos os relógios. Naquele ano, o Big Ben passou por um conserto e voltou a ser o relógio mais preciso do mundo.

Os ponteiros do relógio mais famoso do mundo são bem grandes: o das horas tem dois metros e setenta centímetros e o dos minutos, quatro metros e trinta centímetros.
A torre do Big Ben faz parte de um conjunto de construções às margens do Tâmisa, um rio que passa pelo meio de Londres. Uma dessas construções é o Palácio de Westminster, onde funciona o Parlamento da Inglaterra. É lá que os políticos ingleses trabalham.
Mas o Big Ben não é a única atração de Londres... Você se esqueceu que a Inglaterra tem uma rainha e, portanto, um palácio? E que ela também serve de cenário para as aventuras do bruxinho mais famoso do mundo?

FONTE: canal kids
FOTO: autoracing

AS TRADICIONAIS CABINES TELEFÔNICAS

Ameaçadas pelo uso generalizado do telefone celular, as famosas cabines telefônicas vermelhas do Reino Unido correm risco de desaparecer, embora um curioso plano para "adotar" os recintos possa ser sua salvação.

Com mais de 80 anos de história, os quiosques se transformaram em um ícone da cultura britânica tão famoso quanto os ônibus de dois andares ou os táxis pretos londrinos.

Em Londres, raro é o dia em que não se vê um grupo de turistas posando em uma dessas cabines, seja abrindo a porta, seja simulando uma ligação, para imortalizar a visita à capital do Reino Unido em uma foto.

No entanto, o telefone celular condenou as cabines ao desuso e à falta de rentabilidade, algo inaceitável para a British Telecom (BT, companhia telefônica privatizada em 1984), que não consegue cobrir com os ganhos provenientes destes ícones nem as despesas de limpeza nem os consertos por vandalismo.

As cabines servem hoje apenas para fazer uma ligação caso o usuário tenha o azar de ver seu celular ficar sem bateria, ou como abrigo perante uma chuva imprevista, algo muito comum na Inglaterra.

No centro de Londres, muitas cabines funcionam como improvisadas vitrines de "provocativos" cartões com imagens de mulheres em trajes sumários que oferecem seus serviços sexuais.

Não surpreende, pois, que a BT tenha desabilitado, desde 2002, aproximadamente 31 mil cabines no Reino Unido, onde só restam 62 mil, das quais 12 mil são as clássicas de cor vermelha (ou preta, em alguns lugares).

Dessas 12 mil remanescentes, em torno de 4.500 estão ameaçadas de fechamento, como lembrou esta semana a BT, que já advertiu, em junho, da eliminação de 14 mil cabines nos próximos meses.

No entanto, a gigante das telecomunicações suavizou sua postura, pressionada pelas prefeituras e pelas legiões de nostálgicos que desejam preservar as "red phone boxes", como é conhecido, em inglês, o ícone nacional.

"Durante um processo de consultas sobre a retirada de cabines não rentáveis, a população e os governos locais fizeram várias sugestões", disse, há poucos dias, a companhia.

"Escutamos essas sugestões e agora podemos confirmar que as autoridades locais que quiserem manter as cabines de telefone vermelhas por razões estéticas ou de patrimônio cultural poderão fazê-lo", acrescentou a empresa.

Para tal fim, a BT criou o programa "Adote uma cabine", que permitirá às prefeituras conservar esses espaços equipados com telefone operacional pagando uma tarifa anual de 500 libras (cerca de R$ 1.482) por cada uma, a metade do custo que supõe para a empresa.

Caso essas autoridades queiram manter a cabine vermelha, mas sem telefone, em funcionamento, deverão apenas abonar uma taxa simbólica de uma libra (R$ 2,96) por "motivos legais".

Os interessados têm como prazo para fazer as solicitações pertinentes até 1º de outubro, e a BT se comprometeu a não retirar nenhuma cabine antes dessa data.

A típica cabine vermelha foi projetada em 1924 por Giles Gilbert Scott (1880-1960), arquiteto da imponente central elétrica onde está o londrino museu Tate Modern às margens do rio Tâmisa.

A cabine de Scott, de cor vermelha para facilitar sua localização, era uma singela casinha dotada de um avançado sistema de ventilação, com três paredes formadas por painéis de vidro e uma coroa real situada sobre a palavra "Telephone" na parte superior.

O modelo perdurou até os anos 1980, quando foi substituído pelas comuns cabines de vidro ou plástico transparente que dominam hoje a paisagem urbana das cidades do Reino Unido.

As cabines vermelhas cativam, como se sabe, os turistas, mas também seduziram muitos famosos, como o músico David Bowie, que foi fotografado no interior de uma delas para ilustrar seu lendário disco "Ziggy Stardust" (1972).

O cantor Tom Jones foi ainda mais longe, pois comprou a de sua rua e a levou de navio para sua mansão em Los Angeles (EUA).


Fonte: UOL
Foto: andanhos.blogspot.com