domingo, 14 de agosto de 2011

Torres de Londres

  A Torre de Londres, fortaleza real de Londres, às margens norte do Tâmisa, teve sua construção iniciada em 1078 por Guilherme, o Conquistador. Feita de calcário de Caen, na Normandia, sua primeira estrutura, a Torre Branca, foi construída dentro do muro original da cidade romana como fortaleza. À medida que continuaram as construções dentro do conjunto de estruturas da Torre, no decorrer das próximas centenas de anos, a Torre Branca tornou-se núcleo do complexo de 7 hectares, dentro do círculo de defesa com guardas em seu interior e em seu exterior.
    O muro interior tem 13 torres inclusive a Torre Sangrenta (que recebeu este nome por ter sido onde os jovens filhos de Eduardo IV foram assassinados), a Torre Beauchamp, e a Torre Wakefield. O muro externo, circundado por um fosso, tem seis torres e dois bastiões. A única entrada por terra é pelo lado sudoeste, vindo da cidade. A outra entrada, pelo rio, foi historicamente mais usada, já que o Tâmisa era a trajetória principal para Londres. Este portão ficou conhecido como Portão do Traidor, por causa dos prisioneiros que o atravessavam no seu caminhos à torre.
    A Torre foi residência real até o século XVII, e todos os monarcas passam a noite na Torre antes da sua coroação. Com o passar dos anos, a Torre de Londres serviu de fortaleza, palácio, execuções, além de ter sido também a sede da Casa da Moeda e Mostra de Animais do reinado. As jóias da coroa britânica são aqui guardadas, em um cofre subterrâneo chamado Casa das Jóias. Hoje em dia, um governador residente mora na Casa da Rainha, na Torre Verde, e é o encarregado dos "beefeaters", os guardas reais que guardam a Torre.
  Fonte: A torre de Londres
 Foto: A torre de Londres

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